Results for 'Safo Olimovich Saidov'

17 found
Order:
  1.  3
    Filosofsko-pravovoe nasledie Immanuila Kanta i sovremennai︠a︡ i︠u︡risprudentsii︠a︡.Akmalʹ Kholmatovich Saidov - 2008 - Tashkent: Nat︠s︡ionalʹnyĭ t︠s︡entr Respubliki Uzbekistan po pravam cheloveka.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  5
    Immanuil Kantning falsafiĭ-ḣuquqiĭ merosi va zamonaviĭ i︠u︡risprudent︠s︡ii︠a︡.Akmalʹ Kholmatovich Saidov - 2012 - Toshkent: Fridrikh Ėbert nomidagi zhamgharmaning Ŭzbekistondagi vakolatkhonasi. Edited by A. Kh Saidov.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Republic of uzbekistan—the country, human rights and sustainable development.By Akmal Saidov - 2006 - In Yajñeśvara Sadāśiva Śāstrī, Intaj Malek & Sunanda Y. Shastri (eds.), In Quest of Peace: Indian Culture Shows the Path. Bharatiya Kala Prakashan. pp. 626.
  4.  6
    Safo, el nuevo ‘Poema de los hermanos’ y su interpretación en el contexto de las fuentes secundarias y de la poesía eólica e himnódica.Daniel Torres - 2022 - Circe de Clásicos y Modernos 26 (1):123-134.
    This article examines Sappho’s “Brothers’ Poem” in relation to fragments 5, 9 and 17 and to fragments 129 and 130b.17-20 of Alcaeus to determine the possible contexts of performance. It is established by critics that these fragments would have been hymns performed in the sanctuary of the Lesbian triad. The hymnodic character of these compositions leads to identify resonances in the corpus of Homeric Hymns on the basis of invocations, epithets and spheres of influence that converge with those of the (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Safo, fragmento 16 V: el deslumbramiento.M. Teresa Clavo - 1996 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 26:41-64.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  38
    SAFO fragmento 16 V: El Deslumbramiento.Clavo Sebastián & Ma Teresa - forthcoming - Enrahonar: Quaderns de Filosofía.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. A influéncia de Safo na música, do séc. XVII aos nossos dias.L. Ferreira - 2006 - Humanitas 58:459-480.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Versões garrettianas de Safo.Américo Costa Ramalho - 1965 - Humanitas 17.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  46
    Sappho Manuel F. Galiano: Safo. Pp. 90. Madrid: Fundación Pastor de Estudios Clásicos, 1958. Paper, 75 ptas.D. L. Page - 1959 - The Classical Review 9 (03):238-239.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  19
    El motivo lírico de la vigilia nocturna: breve comentario temático de dos pasajes relacionados en Safo y el Cantar de los Cantares.Jorge Iván Ramírez Aguirre - 2008 - Escritos 16 (37):578-585.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. El motivo lírico de la vigilia nocturna.Jorge Iván Ramírez Aguirre - 2008 - Escritos 16 (37):578-586.
    El texto se propone un estudio comparativo entre la poesía de Safo y los versos del Cantar de los cantares, tomando como punto de referencia un manejo común de los temas. Se trata de una especulación y no de un estudio sistemático del mismo: El amor de los amantes, la vigilia nocturna y el sueño como escenario de encuentro se exponen como pilares fundamentales de esta reflexión, al tiempo que deja abierta la posibilidad de desarrollar posteriores trabajos.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Belleza, amor y desarraigo. Sobre Helena en la Ilíada.Aida Barciela - 2008 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 45:41-54.
    Se esboza una interpretación de Helena en la Ilíada atendiendo a la cuestión que hace de ella la figura escindida y desarraigada capaz de reflejar asuntos pertenecientes al telón de fondo del poema. La razón del desarraigo aparece en el canto tercero como la terrible experiencia de la belleza, es decir, como la inevitabilidad del poder de Afrodita. Por qué éros nombra el desarraigo inherente al reconocimiento de la belleza se aclara a través de ciertos fragmentos de Safo y (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Lésbia E catulo.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):71-77.
    Os poetas e prosadores latinos assimilaram bem a lição grega. No entanto, a literatura latina, mesmo caudatária da grega, nesse procedimento de assimilação, não é subserviente, e muito menos se deve falar em cópia. Só havia plágio, se a imitação fosse da mesma fonte pela segunda vez sem nenhuma criatividade. Roma, como herdeira dos temas gregos, imitou criando. Transplantou para o latim recursos poéticos gregos. Não é uma tradução simplesmente. Mas é uma ação de levar para além: trans-ducere. Quanto ao (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. No meio do caminho tinha Diotima.Jovelina Maria Ramos de Souza - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:131-139.
    A presente exposição pretende retomar as representações de Diotima no discurso poético-filosófico de Platão e Hölderlin. Independente da época na qual a imagem de Diotima foi traçada por cada um dos dois autores, a ideia que ela representa, no contexto da obra do filósofo grego e do poeta alemão é marcada pela ambiguidade. A arquitetônica de Diotima, seja a de Platão ou a de Hölderlin, se sustenta na noção de alteridade, espécie de espelho através do qual as imagens de (...) de Lesbos e Susette Gontard parecem se fundir na figura da personagem platônica e hölderliana. Na caracterização da sacerdotisa/filósofa de Mantineia ou da amada de Hipérion/Hölderlin (fonte de inspiração para muitos de seus poemas) a alusão ao elemento mediador ( daimon ) é determinante, pois através da ficção envolvendo o nome de Diotima, ambos falam do amor e da beleza (visível ou humana, segundo a referência de um e outro) para sustentar a sua argumentação teórica acerca do amor e do belo, mediada pelas noções de carência e desejo, em um espaço comum tanto a Platão como a Hölderlin, a poesia e a filosofia. (shrink)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  8
    problema do amor e da dist'ncia em Anne Carson.Rafael Saldanha - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e38535.
    O presente trabalho tem como objetivo apresentar a rearticulação do problema do amor na obra da classicista e poeta Anne Carson. Em seu livro Eros, the bittersweet, Carson realiza uma reconstrução do problema do amor na tradição helênica. A operação, porém, não se restringe a uma mera reconstrução histórica, visto que as elaborações conceituais da autora acabam pondo o problema do amor como um tipo de situação que tem sua força justamente na transcendência das condições particulares. Analisaremos, portanto, como Carson (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  9
    A primeira filósofa.Fernando Santoro - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 28:e02802.
    É possível considerar o poema Títônio de Safo como um texto filosófico pré-socrático? Certas características nos fazem considerar estes versos em sua filosofia: 1) Retrata uma situação de aprendizagem amorosa, amor ao saber; 2) A presença de uma sentença de caráter universal sobre a humanidade: “Não envelhecer, para o homem, é um caso impossível.”; 3) Uma crítica ao senso comum e um aprofundamento de sabedoria; em particular a consideração da humanidade pela corrupção do devir mais do que pela mortalidade; (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  23
    El ‹‹volver›› de la Aurora: sobre el dolor del amor y el conocimiento.Lorena Rojas Parma - 2016 - Revista de Filosofía (Madrid) 41 (2):227-245.
    This article proposes a study on love as an ambivalent experience that incorporates, along with the pleasant, essentially pain, and whose experience requires preparation and self-knowledge. To do this, I have taken as a starting point fragment 130 of sappho and the Platonic notion of soul of Phaedrus, to culminating in a reconsideration of pain as a necessary experience that allows the understanding of what sappho’s calls “bittersweet” love. The erotic suffering is considered in two ways: from the deep pain (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark